segunda-feira, 22 de abril de 2024

Pastor evangélico foragido é preso por abuso de menina de 13 anos.


Nesta quarta-feira (17), a Polícia Civil do Distrito Federal prendeu Davi Rocha, pastor evangélico condenado por abusar de uma menina de 13 anos de idade.

Ele estava foragido e escondido em uma fazenda na cidade de Cristalina, no interior de Goiás. Davi foi condenado a doze anos de cadeia na Justiça e estava foragido desde então.

Ele foi julgado por estuprar uma menina de 13 anos em 2020. A família da jovem era da igreja e decidiu pedir ajuda ao pastor após ela apresentar comportamentos depressivos.

Então, Davi disse que ela precisava de “libertação e cura”. Assim, ela foi à casa da garota e a levou para um passeio de carro. No veículo, ele tentou abusar sexualmente da adolescente.

No dia seguinte, ela contou o incidente para uma prima e para uma professora da escola, que avisou à família.

O mandado de prisão foi expedido pela Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) em 11 de abril. Ele estava foragido desde então.

Como denunciar casos de abuso contra crianças
Em situações de emergência envolvendo crianças, diferentes recursos estão disponíveis para buscar ajuda:

Em casos de perigo imediato, acione a Polícia Militar através do número 190.
Para solicitações urgentes de socorro médico, contate o Samu pelo número 192.
Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou mulheres são opções viáveis.
Qualquer delegacia de polícia pode receber denúncias e oferecer assistência.
O Disque 100 está disponível para receber relatos de violações de direitos humanos anonimamente, de qualquer pessoa.
Além disso, os Conselhos Tutelares, presentes em todas as cidades, têm o papel de investigar denúncias, podendo solicitar apoio policial e iniciar processos, conforme necessário, em especial em abusos dentro da família.

Além disso, profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros e psicólogos, são obrigados a notificar casos de suspeita de violência, encaminhando as informações para os órgãos competentes.

Fonte: Revista Fórum


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