quarta-feira, 17 de abril de 2024

Cadeirante idoso passa língua em seios de garota de 14 anos que ajudava ele e é preso em Garanhuns.


No último sábado, 13 de abril, um cadeirante, de 60 anos, foi preso em flagrante após assediar uma adolescente de 14 anos, em Garanhuns, Pernambuco.

A garota estava ajudando o idoso a conduzir a cadeira de rodas quando o homem passou a língua nos seios da jovem.

A menina havia levado o cadeirante até a casa dele, no bairro da Cohab 2, e, ao chegar no local, ele cometeu o crime.

A prisão foi realizada por meio da 18ª Delegacia Seccional de Garanhuns.

“Após a aplicação das medidas administrativas, o autor foi conduzido para a audiência de custódia, ficando à disposição da justiça”, informou a Polícia Civil em nota.

Mulher denuncia assédio sexual de médico no Hospital da PMPE
A Polícia Militar de Pernambuco iniciou uma investigação administrativa para apurar uma denúncia de assédio sexual envolvendo um médico ortopedista e uma paciente no Centro Médico Hospitalar (CMH) da corporação, localizado no bairro do Derby, região central do Recife.

O caso aconteceu no dia 4 de abril, segundo a vítima, identificada como Vanessa Andrade, de 25 anos, divulgou um vídeo em suas redes sociais detalhando o ocorrido.

Na véspera do incidente, Vanessa procurou a unidade de saúde devido a uma dor no pulso, porém não havia ortopedista disponível no momento. A médica que a atendeu aplicou uma tala e instruiu-a a retornar no dia seguinte.

No dia seguinte, ao retornar à unidade, Vanessa alega que o médico solicitou que ela colocasse sua bolsa sobre a mesa, enquanto ele a examinava.

“Estou no Hospital da Polícia Militar e acabei de ser assediada pelo médico. Ele [disse] vem aqui tirar essa tala. Aí, eu me levantei, me virei. Ele pegou, começou a apalpar a minha bunda, me elogiando, dizendo que eu era muito bonita, que eu tinha um corpo muito bonito. Mandando sentar no colo dele”, relatou.

Em uma entrevista concedida à Folha de Pernambuco, a vítima relatou que o indivíduo também tocou em seu braço e, ao sair da sala nervosa, telefonou para o marido e relatou o ocorrido à atendente da recepção. Isso resultou em um tumulto, conforme afirmado por ela.

“Como o hospital é da Polícia Militar, eles que organizaram tudo e nos encaminharam para a delegacia”, afirmou.

Depois de uma postagem de Vanessa sobre o assédio sofrido pelo médico, outras cinco pessoas entraram em contato com relatos semelhantes de suposto assédio pelo mesmo profissional.

Os relatos foram compartilhados nas redes sociais de Vanessa, incluindo casos de apalpação indevida dos seios e tentativa de beijo não consentido em ambientes hospitalares.

Fonte: Portal de Prefeitura


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