A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu no último domingo (10) o suspeito de ter estuprado e matado a menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. A criança estava sumida desde o dia 9 de dezembro e o primo confessou o assassinato.
O corpo de Hadassa foi encontrado na beira de um valão, dentro de um saco de ração para cachorros, próximo à casa de um primo da mãe da vitima. Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, rapidamente virou o principal suspeito do caso.
Ele foi levado até a delegacia onde confessou que estuprou a criança e, com medo de que alguém escutasse o choro da vitima, acabou enforcando a garota até a morte.
Caso Hadassa: como foi o assassinato
Kemilly dormia em casa com dois de seus quatro irmãos, um de 7 e outro 8 de anos. Suellen, que é a mãe das crianças, saiu por volta das 23h para uma festa e, ao chegar em casa, não encontrou a filha. Ela rapidamente acionou a policia.
Após algumas buscas pelo local, o corpo de Kemilly foi encontrado próximo à casa de um primo de Suellen, que morava no mesmo terreno que ela. O corpo estava em um valão, dentro de um saco de ração para cachorros.
Os vizinhos rapidamente suspeitaram de Reynaldo. De acordo com a Polícia Civil, revoltados, os moradores tentaram matar o suspeito, que foi retirado do local pelas autoridades.
Ao chegar na delegacia, o criminoso confessou que esperou a mãe da vítima sair para cometer o estupro. Ele teria enforcado a menina até a morte para que ninguém ouvisse os gritos.
Kemilly era a única filha mulher de Suellen, que tem outros quatro filhos, de 2, 7, 8 e 9 anos. “Meu sonho era fazer a festa dela de 15 anos. Tem quatro anos que crio ela sozinha. Pedi muito a Deus pela vinda dela ao mundo. Os irmãos dela estão chorando muito”, contou Suellen.
Fonte: R7
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