sexta-feira, 5 de agosto de 2022

CAO da Infância e Juventude debate sobre realinhamento de atividades com conselheiros tutelares.


Na última quarta-feira (03), a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e juventude, Promotora de Justiça Mônica Freire foi procurada por uma comissão, composta por representantes da Associação de conselheiros e ex conselheiros tutelares dos municípios paraenses (ACONEXTEL) e representantes do Fórum Colegiado Nacional de Conselheiros Tutelares.

A referida comissão solicitou uma breve reunião para dialogar sobre encaminhamentos que entendem, não corresponder ao fluxo adequado no que concerne as atribuições dos conselhos tutelares, buscando assim, ampliar a interação entre todos os órgãos da Rede de Proteção.

Na oportunidade a PJ Mônica Freire ressaltou a importância do trabalho desenvolvido pelos conselheiros, assim como, a necessidade da colaboração entre todos os integrantes da Rede, que deve funcionar de forma efetiva, articulada e harmônica, com todos os setores funcionando de forma adequada, a fim de que seja garantido os direitos infantojuvenis. 


Estiveram presente na reunião Neil Armstrong (presidente da associação de conselheiros e ex-conselheiros tutelares dos municípios paraenses – ACONEXTEL e representante do FCNCT - fórum colegiado nacional dos conselheiros tutelare), Dr. May Prado (advogado da ACONEXTEL-PARÁ e vice-presidente da comissão de direito da criança e adolescente da OAB), Wendell Pereira Magalhães (conselheiro tutelar e vice-presidente da ACONEXTEL), Ronald Sarges de Castro (conselheiro tutelar do município de Benevides-PA e diretor de formação da ACONEXTEL), Geruza Pereira Honorato de Almeida (conselheira tutelar de Belém), Nazaré Daniel Melo  (conselheira tutelar de Belém), Lilia Cristina Lira Saldanha  (conselheira tutelar de Belém diretora da região de Belém da ACONEXTEL), Brunna Rafaela dos Santos Silva (conselheira tutelar de Tomé-Açú/PA) e Madalena Jeanne Castro da Conceição - conselheira tutelar de Tomé-Açú/PA).

Por fim, a Coordenadora do CAOIJ sugeriu a criação de um grupo de trabalho objetivando a discussão das situações mais sensíveis, a fim de criar um documento referencial, com os limites de atribuições dos conselheiros tutelares e fluxos mais efetivos, para que assim, de forma segura, ambas as instituições possam efetivamente salvaguardar o público infantojuvenil.

Fonte: Notícias MPPA

Nenhum comentário:

Postar um comentário