Uma mulher de 44 anos anos denunciou na última semana um estupro sofrido pela filha em Guarapuava. De acordo com a mãe, a violência ocorreu no dia 16 de março depois que a menina voltou da escola. Segundo ela, a menina sofreu violência sexual em uma casa no bairro Morro Alto, após uma mulher levá-la até lá com a desculpa de ajudá-la.
Conforme as informações, a menina tem epilepsia, uma condição que causa um mau funcionamento do cérebro durante momentos específicos. Dessa forma, ela teria tido um ‘apagão’ após voltar da aula e não conseguia retornar para a casa.
A mãe conta que, pela condição da filha, há sempre alguém que vai buscá-la na escola e, em seguida, a leva até em casa, onde a avó a espera. Contudo, neste dia, ela saiu correndo e nenhum familiar conseguiu a segurar. Por isso, eles acionaram o Conselho Tutelar e a polícia para ajudar a encontrar a menina.
Um tempo depois, parentes encontraram a criança caída na frente da casa deles. A mulher contou que encontrou a filha descalça e “toda marcada, arranhada, machucada e completamente fora de si”. Ela afirmou ainda que a menina ficou totalmente diferente do que das outras vezes que teve uma crise epiléptica. Entretanto, a mãe só conseguiu identificar depois o que havia ocorrido de fato.
O ESTUPRO
Conforme o relato da menina, após a crise, ela se perdeu e não conseguia voltar para a casa. Dessa forma, uma mulher se aproximou dela e ofereceu ajuda. Entretanto, segundo a mãe, não foi o que ocorreu e a filha dela foi levada para uma casa, obrigada a usar drogas e violentada por um homem em seguida.
A mãe ainda afirma que a mulher teria ‘vendido’ a criança por R$ 50. Além disso, há informações de que outras pessoas estavam na casa. Dessa forma, ao perceber que a filha havia sofrido um estupro e tinha ferimentos nas partes íntimas, a mãe a levou até o hospital e chamou a polícia para os procedimentos necessários.
INVESTIGAÇÃO
Ao Portal RSN, a Polícia Civil afirmou que a investigação segue em andamento pela delegada da mulher da 14ª SDP. Contudo, há sigilo nas informações já que o caso envolve uma criança.
Fonte: Portal RSN
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