Conforme informações do delegado Germano Alves Lima, que atendia no plantão da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), o Conselho Tutelar (CT) teria recebido uma denúncia anônima informando sobre a possibilidade de um aborto na casa onde ocorreu o fato e o conselheiro plantonista acionou a Brigada Militar.
Segundo informações do CT para a Polícia Civil, na moradia, a suposta mãe da criança negou aos conselheiros ter feito o parto em casa, mas teria assumido para sua mãe que teria, em tese, realizado um aborto, e escondido o cadáver.
Os policiais realizaram averiguação e encontraram o fato em uma caixa sobre o roupeiro.
O Instituto Geral de Perícias foi acionado, realizou coleta de materiais e a criança, um menino, foi levada para exames de necropsia. De acordo com o delegado Germano, a Polícia Civil aguardará o resultado dos laudos periciais que buscarão apurar a causa da morte, o tempo que o feto ficou na caixa, se ocorreu aborto provocado ou espontâneo, entre outras circunstâncias que estão sendo investigadas.
A mulher, de 21 anos, suspeita de abortar e ocultar o cadáver foi encaminhada para atendimento hospitalar e até a manhã deste sábado (15), permanecia internada. Ela deve receber alta ainda hoje e prestará depoimento na DPPA.
Linhas de investigação
No momento a polícia trabalha com diferentes linhas de investigação. A primeira seria a mãe da criança ter praticado um aborto e, depois, ter escondido o feto. Na segunda, ela ter tido um aborto espontâneo e escondido o feto.
A terceira seria ela ter parido com vida e espontaneamente o feto e tê-lo matado em seguida. Na quarta possibilidade, ela ter provocado um aborto, o feto ter nascido com vida e ela matado a criança após o nascimento.
Trabalho pericial
O delegado ressalta que, “somente com o resultado do trabalho pericial poderão ser respondidas estas questões. De qualquer forma a Polícia Civil aguarda os resultados periciais para as devidas responsabilizações e, por enquanto, prossegue nas demais diligências investigativas. Não se descarta que a mãe da criança possa ter recebido auxílio de terceiros”.
Segundo foi apurado preliminarmente, a morte da criança teria ocorrido ainda no dia anterior a descoberta do cadáver.
Linhas de investigação
No momento a polícia trabalha com diferentes linhas de investigação. A primeira seria a mãe da criança ter praticado um aborto e, depois, ter escondido o feto. Na segunda, ela ter tido um aborto espontâneo e escondido o feto.
A terceira seria ela ter parido com vida e espontaneamente o feto e tê-lo matado em seguida. Na quarta possibilidade, ela ter provocado um aborto, o feto ter nascido com vida e ela matado a criança após o nascimento.
Trabalho pericial
O delegado ressalta que, “somente com o resultado do trabalho pericial poderão ser respondidas estas questões. De qualquer forma a Polícia Civil aguarda os resultados periciais para as devidas responsabilizações e, por enquanto, prossegue nas demais diligências investigativas. Não se descarta que a mãe da criança possa ter recebido auxílio de terceiros”.
Segundo foi apurado preliminarmente, a morte da criança teria ocorrido ainda no dia anterior a descoberta do cadáver.
Fonte: Jornal Bom Dia
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