Estou mergulhado há dias nos livros proféticos do Antigo Testamento. Como falam sobre o pobre!
Faz cinco minutos que acabei de ler o livro do profeta Amós, que foi muito criticado por profetizar contra o rei: “Então Amazias, o sacerdote de Betel, mandou dizer a Jeroboão, rei de Israel:
— Amós está conspirando contra o rei no meio da casa de Israel. A terra não pode suportar todas as suas palavras”. (Am 7:10). O pastor entregando a cabeça do profeta ao presidente da República.
Veja o conteúdo da denúncia que Amós tinha a fazer:
“Esmagam no pó da terra
a cabeça dos pobres
e pervertem o caminho
dos necessitados” (2:7)
Expõe-se ao juízo divino governo que, por menosprezar esses números, ignora a causa do necessitado:
No Brasil,
- 63 milhões vivem com menos de 455 reais por mês.
- 27 milhões vivem com menos de 157 reais por mês.
- 67,9 milhões de pessoas receberam o auxílio. 4 em cada 10 brasileiros. Se formos pensar em termos da soma dos beneficiados de modo direto e indireto podemos dizer que 119 milhões foram alcançados. 40% da população solicitou o auxílio.
- 36% dos beneficiados declaram que o auxílio era a sua única fonte de renda.
- 75% dos beneficiados reduziram a compra de alimentos após o corte pela metade do auxílio. 65% diminuíram a compra de remédio e o consumo de água, luz e gás.
A miséria brasileira é uma miséria evangélica. Milhões de pessoas que os evangélicos consideram irmãos e irmãs vivem em condições subumanas. Foi o que testemunhei nos anos de viagem às comunidades ribeirinhas, ao sertão do nordeste e às favelas das nossas grandes. cidades.
Quando o evangélico se cala diante do crime que o Governo Federal comete contra os milhões de desempregados cujas vidas tornaram-se expostas à fome em razão da crise humanitária que estamos atravessando, ouve o profeta bradar novamente:
“Eu odeio e desprezo
as suas festas
e com as suas reuniões solenes
não tenho nenhum prazer.
Mesmo que vocês me ofereçam
holocaustos e ofertas de cereais,
não me agradarei deles.
Quanto às suas ofertas pacíficas
de animais gordos,
nem sequer olharei para elas.
Afastem de mim
o barulho dos seus cânticos,
porque não ouvirei
as melodias das suas liras.
Em vez disso,
corra o juízo como as águas,
e a justiça,
como um ribeiro perene.” Amós 5:21-24
É dever dos evangélicos usar as redes sociais manhã, tarde e noite a fim de dizer: NÃO AO FIM DO AUXÍLIO EMERGENCIAL.
Faz cinco minutos que acabei de ler o livro do profeta Amós, que foi muito criticado por profetizar contra o rei: “Então Amazias, o sacerdote de Betel, mandou dizer a Jeroboão, rei de Israel:
— Amós está conspirando contra o rei no meio da casa de Israel. A terra não pode suportar todas as suas palavras”. (Am 7:10). O pastor entregando a cabeça do profeta ao presidente da República.
Veja o conteúdo da denúncia que Amós tinha a fazer:
“Esmagam no pó da terra
a cabeça dos pobres
e pervertem o caminho
dos necessitados” (2:7)
Expõe-se ao juízo divino governo que, por menosprezar esses números, ignora a causa do necessitado:
No Brasil,
- 63 milhões vivem com menos de 455 reais por mês.
- 27 milhões vivem com menos de 157 reais por mês.
- 67,9 milhões de pessoas receberam o auxílio. 4 em cada 10 brasileiros. Se formos pensar em termos da soma dos beneficiados de modo direto e indireto podemos dizer que 119 milhões foram alcançados. 40% da população solicitou o auxílio.
- 36% dos beneficiados declaram que o auxílio era a sua única fonte de renda.
- 75% dos beneficiados reduziram a compra de alimentos após o corte pela metade do auxílio. 65% diminuíram a compra de remédio e o consumo de água, luz e gás.
A miséria brasileira é uma miséria evangélica. Milhões de pessoas que os evangélicos consideram irmãos e irmãs vivem em condições subumanas. Foi o que testemunhei nos anos de viagem às comunidades ribeirinhas, ao sertão do nordeste e às favelas das nossas grandes. cidades.
Quando o evangélico se cala diante do crime que o Governo Federal comete contra os milhões de desempregados cujas vidas tornaram-se expostas à fome em razão da crise humanitária que estamos atravessando, ouve o profeta bradar novamente:
“Eu odeio e desprezo
as suas festas
e com as suas reuniões solenes
não tenho nenhum prazer.
Mesmo que vocês me ofereçam
holocaustos e ofertas de cereais,
não me agradarei deles.
Quanto às suas ofertas pacíficas
de animais gordos,
nem sequer olharei para elas.
Afastem de mim
o barulho dos seus cânticos,
porque não ouvirei
as melodias das suas liras.
Em vez disso,
corra o juízo como as águas,
e a justiça,
como um ribeiro perene.” Amós 5:21-24
É dever dos evangélicos usar as redes sociais manhã, tarde e noite a fim de dizer: NÃO AO FIM DO AUXÍLIO EMERGENCIAL.
Texto: Antônio Carlos Costa
Fonte:https://medium.com/@antonioccosta/profeta-que-o-rei-e-o-sacerdote-odiavam-d1a0248a4400
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