A Associação Brasileira de Saúde Coletiva divulgou carta direcionada às autoridades brasileiras mostrando preocupação. Ministério da Saúde não confirma segunda onda
“Tanto nos hospitais públicos quanto nos privados, as taxas de ocupação estão aumentando e chegando em alguns níveis acima de 90%, o que indica que o sistema de saúde pode entrar em colapso rapidamente e o crescimento de óbitos ser maior ainda em função de falta de assistência”, ressalta a Abrasco. O apelo é para que a situação seja reconhecida e que haja esforços mútuos com o objetivo de conter a transmissão. “Temos apontado a necessidade de articulação das ações nos níveis federal, estadual e municipal em caráter emergencial”, segue o texto (leia a íntegra abaixo).
A Abrasco reúne instituições de ensino, pesquisa ou serviços que desenvolvem formação de trabalhadores graduados e pós-graduados em saúde coletiva e pessoas que exercem atividades nessas áreas.
Faltam dados, afirma ministério
Em coletiva de imprensa, na quinta-feira (19/11), o tema foi amplamente questionado junto aos secretários do Ministério da Saúde, que afirmaram não existir uma base de dados consistente para concluir que o país vive uma nova fase de incrementos de registros ou uma segunda onda.
“Devido à instabilidade no sistema nas últimas duas semanas decorrente de ataque hacker, nós não temos uma base de dados consistente para fazer uma afirmação se houve ou não um acréscimo na quantidade de casos, internações e de óbitos”, declarou o secretário-executivo, Élcio Franco.
fonte: https://timesbrasilia.com.br
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