Os números de pessoas contaminadas com o vírus hiv e os novos casos de aids são assustadores e desconhecidos pela a maioria da população.
E maioria dos municípios não fazes campanhas para prevenir o aumentos desses números.
VEJA OS NÚMEROS:
No Brasil, em 2018, foram diagnosticados 43.941 novos
casos de HIV e 37.161 casos de aids – notificados no
Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/
Siclom –, com uma taxa de detecção de 17,8/100.000
habitantes (2018), totalizando, no período de 1980 a
junho de 2019, 966.058 casos de aids detectados no
país. Desde o ano de 2012, observa-se uma di minuição
na taxa de detecção de aids no Brasil, que passou
de 21,4/100.000 habitantes (2012) para 17,8/100.000
habitantes em 2018, configurando um decréscimo de
16,8%; essa redução na taxa de detecção tem sido mais
acentuada desde a recomendação do “tratamento para
todos”, implementada em dezembro de 2013. Como
a notificação da infecção pelo HIV ainda está sendo
absorvida pela rede de vigilância em saúde, não são
calculadas as taxas referentes a esses dados.
No país, no período de 2000 até junho de 2019, foram
notificadas 125.144 gestantes infectadas com HIV, das
quais 8.621 no ano de 2018, com uma taxa de detecção
de 2,9/1.000 nascidos vivos.
Também em 2018, foram registrados no SIM um total
de 10.980 óbitos por causa básica aids (CID10: B20
a B24), com uma taxa de mortalidade padronizada
de 4,4/100.000 habitantes. A taxa de mortalidade
padronizada sofreu decréscimo de 22,8% entre 2014
e 2018 – também, possivelmente, em consequência
da recomendação do “tratamento para todos” e da
ampliação do diagnóstico precoce da infecção pelo HIV.


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