quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

DE QUEM É A CULPA? NÉ MANO! - Por Rimário Clismério


Não fui eu não foi você, nem foi a máquina de escrever, que matou a poesia. Constatação poética e maravilhosa de uma canção dos Engenheiros, banda de Rock da maior importância da música brasileira, mas, a poética nem sempre segue uma estética, e resta saber, quem inventou de matar as nossas instituições como saída possível para um povo que ainda não sabe nem de longe o que significa de verdade a ideia de democracia?

Podemos moer o mais puro mármore, mas de lá não serão retiradas novas obras de “Michel Anjo”, nem sempre a rocha partida trás no seu cerne o que há de bom, e por falar nisso, que obra bem feita em Brasília pelos golpistas, destruição de prédios históricos, obras de arte cortadas, vilipendiadas, monumentos pichados com as cores malditas do ódio político e da resistência a democracia, vergonha internacional.

Fosse eu um simples trabalhador iludido, diria com certeza, que coisa boa, agora eles aprendem! Que pena, esse trabalhador iludido, que muitas vezes colocou gasolina para andar de moto em conjunto com motoqueiros que se lixavam para sua vida sem sentido, enquanto passeavam pela tristeza de um país em queda livre, agora veem o seu “líder” fugindo do país, como um covarde, pena, pena, pena, pena dos coitados que acreditaram em um mentiroso. Pena para o covarde. No mais, fica o dito para ser reescrito e ponto final.

Por: Rimário Clismério

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