terça-feira, 5 de outubro de 2021

Menino que teria sido espancado por pai é assistido, diz Conselho.


O Conselho Tutelar de Ponta Porã (MS) informou que o menino de 3 anos que aparece sangrando em um vídeo feito pelo pai após um suposto espancamento "passa bem" e recebe assistência, segundo o órgão da Prefeitura. 

Segundo a polícia de Ponta Porã, o garoto é acompanhado por agentes municipais e parentes da mãe. Ele foi levado a outra cidade, e o destino é mantido em segredo.  

O caso viralizou na semana passada e causou comoção em Ponta Porã. Um vídeo mostra o garoto com sangue escorrendo pelo nariz e chorando, enquanto o pai afirma que iria "bater mais" no garoto e pede que ele tire a calça. O vídeo foi feito pelo próprio pai do garoto, e depois ele decidiu apagar o arquivo. A mãe da criança, no entanto, conseguiu recuperar as imagens e as enviou a parentes, que denunciaram o caso à polícia. 

O homem foi detido no último sábado (25), mas solto na segunda-feira (27) pelo juiz plantonista, que entendeu não haver elementos de prisão em flagrante em razão do horário de gravação do vídeo e o momento da prisão. O suposto agressor agora encontra-se em lugar incerto.

Ainda assim, a polícia pede agora que seja decretada a prisão preventiva do pai do menino. Segundo a delegada Analu Lacerda Ferraz, que investiga o caso no 1º DP de Ponta Porã, o vídeo deixa clara a agressão, uma vez que o pai chega a afirmar "eu vou te bater mais". Além disso, irmãos da criança afirmaram a psicólogas que "ele bateu e tirou sangue" e "ele sempre bate na gente".

A delegada informou que o pai disse que a criança estava sangrando porque tinha caído. "Ele alega que a criança caiu, mas das quatro crianças no imóvel, três estavam machucadas. Fiz um auto de constatação com fotografias das lesões e encaminhei o vídeo para a Justiça para que ao avaliar a situação não haja dúvida", afirma.

O Conselho Tutelar de Ponta Porã (MS) informou que o menino de 3 anos que aparece sangrando em um vídeo feito pelo pai após um suposto espancamento "passa bem" e recebe assistência, segundo o órgão da Prefeitura. 

Segundo a polícia de Ponta Porã, o garoto é acompanhado por agentes municipais e parentes da mãe. Ele foi levado a outra cidade, e o destino é mantido em segredo.  

O caso viralizou na semana passada e causou comoção em Ponta Porã. Um vídeo mostra o garoto com sangue escorrendo pelo nariz e chorando, enquanto o pai afirma que iria "bater mais" no garoto e pede que ele tire a calça. O vídeo foi feito pelo próprio pai do garoto, e depois ele decidiu apagar o arquivo. A mãe da criança, no entanto, conseguiu recuperar as imagens e as enviou a parentes, que denunciaram o caso à polícia. 

O homem foi detido no último sábado (25), mas solto na segunda-feira (27) pelo juiz plantonista, que entendeu não haver elementos de prisão em flagrante em razão do horário de gravação do vídeo e o momento da prisão. O suposto agressor agora encontra-se em lugar incerto.

Ainda assim, a polícia pede agora que seja decretada a prisão preventiva do pai do menino. Segundo a delegada Analu Lacerda Ferraz, que investiga o caso no 1º DP de Ponta Porã, o vídeo deixa clara a agressão, uma vez que o pai chega a afirmar "eu vou te bater mais". Além disso, irmãos da criança afirmaram a psicólogas que "ele bateu e tirou sangue" e "ele sempre bate na gente".

A delegada informou que o pai disse que a criança estava sangrando porque tinha caído. "Ele alega que a criança caiu, mas das quatro crianças no imóvel, três estavam machucadas. Fiz um auto de constatação com fotografias das lesões e encaminhei o vídeo para a Justiça para que ao avaliar a situação não haja dúvida", afirma.

Fonte: R7


Nenhum comentário:

Postar um comentário