Em apoio ao Conselho tutelar, guardas municipais foram com uma conselheira até a casa da avó da menina, onde ela deveria estar residindo, no Jardim Amizade. Quando a equipe chegou no local a avó da adolescente informou que ela não estava mais morando ali, e passou a provocar a conselheira e os guardas, negando informar onde a garota estaria.
Após muito diálogo e insistência a mulher disse que a menina estava morando com uma tia no conjunto habitacional Porto Real. A equipe foi até o local onde encontrou a adolescente, na casa de uma tia. Ela foi encaminhada para a Casa Abrigo, conforme determinação judicial, por estar em situação de risco. A menina está grávida e há relatos de abuso sexual.
Fonte: Folha da Região
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