Na comparação com a semana epidemiológica anterior, os incrementos foram de 43,5% no número de infecções. O fechamento da primeira semana de 2021 também foi crítica em relação às mortes, em níveis de quando o país vivia o primeiro pico da doença. A alta foi de 40% nas mortes, passando de 4.930 para 6.906 de uma semana para outra. Somatório similar ocorreu entre junho e agosto de 2020, quando o Brasil estagnou as atualizações em altos patamares.
A alta era esperada pelos estudiosos da área, em razão das aglomerações de fim de ano. Com as medidas de isolamento enfraquecidas, a expectativa é que os aumentos continuem refletindo nas próximas semanas. O país deve ultrapassar as 8,5 milhões de infecções e as 210 mil mortes no encerramento da próxima semana.
Com os novos acréscimos, a média móvel de casos e mortes, que oscilava na última semana, disparou. De acordo com análise do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), o Brasil confirma, em média, 51.370 infecções e 987 mortes por dia. Com as aglomerações de fim de ano, a previsão de especialistas é que o número volte a crescer ainda mais.
Dentro do Brasil, apenas três estados não ultrapassaram a barreira das mil mortes pela covid-19. Amapá, Acre e Roraima já confirmaram, respectivamente, 969, 823 e 793 casos fatais. Enquanto isso, do outro lado da tabela, com mais de 10 mil óbitos estão os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará com 48.298, 26.704, 12.594 e 10.137 mortes.
fonte: https://www.correiobraziliense.com.br
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