Com um mandato produtivo e atuante, a única mulher vereadora de Santa Cruz do Capibaribe, Jessyca Cavalcanti (PTC), coleciona uma série de proposições e ações inovadoras, que tem contribuído para o desenvolvimento de Santa Cruz do Capibaribe. Ela é autora requerimentos e projetos de Lei que vão desde a solicitação de investimentos em áreas como educação, saúde e infraestrutura, até a efetivação de ações voltadas a mulher, a cultura e meio ambiente de nossa cidade.
Como vereadora, Jessyca reconhece a importância de desenvolver políticas públicas que possam conscientizar a população sobre a importância da prevenção e qualidade de vida. São de sua autoria importantes Leis voltadas à prevenção da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’S) em Santa Cruz do Capibaribe.
Leis - É o caso da Lei Nº 2.317/2014, que garante a inclusão na rede de ensino municipal de atividades pedagógicas e educacionais voltadas ao diálogo e a discussão sobre a AIDS e demais DST’s. Outra Lei, de autoria da vereadora, é a Lei Nº 2.606/2017, que institui no município o Programa “Vamos Combinar”, voltado à prevenção da gravidez indesejada, de DST's e AIDS junto à população jovem. Tais ações visam garantir cidadania e promover o diálogo com a população jovem, com a participação de profissionais de saúde, professores e coordenadores pedagógicos.
Dados - A atuação da vereadora é resultado da sua preocupação com dados alarmantes em torno da ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis. Levando em conta números divulgados pelo Ministério da Saúde, a sífilis, por exemplo, ameaça cada vez mais gestantes e bebês no país. De 2005 a 2013, os casos de grávidas com a infecção pularam de 1.863 para 21.382 casos, o que representa um crescimento de mais de 1000%.
Em Pernambuco, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, apesar de ter ocorrido uma queda de 41,50% no número de diagnósticos entre 2013 e 2017, nos últimos 24 anos foram diagnosticados 26.212 casos de AIDS no estado, o que representa uma média mensal de 64 pessoas infectadas pelo vírus. Já quando se fala em sífilis, os números são ainda mais preocupantes, entre 2013 e 2014, foi registrado o crescimento de 94,4% de ocorrências no estado.
"Nosso objetivo tem sido atuar para que os espaços públicos sejam utilizados da melhor maneira possível na busca de conscientização, inclusive, quebrando tabus e levantando debates que muitas vezes são deixados de lado. Sabemos que a ciência tem avançado no tratamento destas doenças, e o combate ao preconceito tem sido um grande facilitador na qualidade de vida das pessoas infectadas, entretanto, a prevenção é sempre a melhor a opção. A camisinha é o método de prevenção mais seguro, barato e de fácil acesso, com distribuição gratuita nos postos de saúde", destaca Jessyca Cavalcanti.
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