"Eu sinto que o grande destruidor da paz, hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pelas próprias mães."
Se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se matarem? Como é que persuadimos uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, nós devemos persuadi-la como amor e também devemos nos lembrar que amor significa estar disposto a doar-se, mesmo machucando.
Jesus deu Sua vida por amor de nós. Assim, a mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que machuque seus planos, ou seu tempo livre, para respeitar a vida de seu filho. O pai desta criança, quem quer que ele seja, deve também doar-se até que machuque.
Através do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata seu próprio filho para devolver seus problemas.
Através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer.
É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
Mas o que Deus diz pra nós? Ele diz: ‘‘Mesmo se a mãe se esquecer de seu filho, Eu jamais te esquecerei. Eu gravei seu nome na palma de minha mão’’ (Isa 49). Nós estamos gravados na palma da mão de Deus; aquela criança que ainda não nasceu está gravada na mão de Deus desde a concepção e é chamada por Deus a amar e ser amada, não somente nesta vida, mas para sempre. Deus jamais se esquece de nós.
Vamos insistir que - cada criança não seja indesejada, mal amada, mal cuidada, ou morta e jogada fora.
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